Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth passará por reforma. (Foto: Roraima 1/arquivo)

Roraima foi o estado do Brasil que apresentou a maior alta percentual no número de nascimentos e registros de crianças em 2018, segundo dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgados nesta quarta-feira (4), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano passado, houve 11.502 nascimentos e registros de crianças em todo o estado, o que representa um aumento de 13,4% na comparação com os números de 2017.

Entre os estados com aumentos superiores a 5% no número de registros, além de Roraima, estão Mato Grosso (8,4%), Amapá (5,3%) e Maranhão (5,2%).

As regiões Nordeste (2,6%), Norte (2,3%) e Centro-Oeste (2,0%) registraram aumento no número de nascimentos, em contraponto às regiões Sudeste (-0,4%) e Sul (-0,1%), que tiveram queda.

Região Norte registra maior número de mães jovens
O estudo do IBGE traz ainda dados sobre a idade da mãe na ocasião do parto, e é possível verificar uma progressiva mudança na estrutura dos nascimentos no país nas últimas décadas.

Em 1998, os nascimentos registrados eram de crianças com mães eminentemente jovens, sendo mais de 30% gerados entre aquelas de 20 a 24 anos de idade. Em 2008, nota-se uma diminuição relativa dos nascimentos cujas mães pertenciam a essa faixa etária, e um aumento daqueles cujas mães tinham 25 a 29 anos (25,2% do total). Em 2018, a participação dos grupos de 20 a 24 e 25 a 29 anos de idade equivalem a 24,5% e 23,7%, respectivamente.

Porém, a região Norte se diferencia das demais nesse quesito. No Norte, no ano passado, 29,1% dos registros de nascimentos foram de crianças cujas mães na ocasião do parto tinham 20 a 24 anos, e 21,2% correspondiam a mães adolescentes com menos de 20 anos – um padrão que diferencia essa região, no que tange à sua estrutura etária de nascimentos, das demais.

Cresce em 15% número de mortes em Roraima
Em 2018, 2.567 óbitos foram registrados no estado roraimense, número 15% maior que o observado em 2017 (2.224 óbitos). Enquanto a mortalidade de menores de 15 anos representou 10,3% dos registros, os óbitos de pessoas de 60 anos ou mais representaram 46% do total.

Já o número de mortes violentas no estado diminuiu de 255 (2017) para 197 (2018).
A pesquisa Estatísticas do Registro Civil investiga registros de nascimentos, casamentos, óbitos e óbitos fetais informados pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, bem como os divórcios declarados pelas Varas de Família, Foros, Varas Cíveis e Tabelionatos de Notas do país.

1 comentário

  1. Sao as venecas parindo sem parar!!!ja vem com a barriga enorme para parir e tem um atras do outro pois virou bom negocio q gera renda. Uma conhecida q trab na maternidade me disse q de 10 partos 7 sao das venezuelanas.

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