Foto: Arquivo/Neto Figueredo/Secom-RR

Exatos 94,29% dos entrevistados que acessaram o portal Roraima 1 e responderam à enquete “Você acredita que a saúde em Roraima precisa de intervenção federal?” responderam que sim.

O número, maior registrado até agora, desde o início das enquetes do portal, representa o sentimento comum de que há muito a ser feito pela saúde no estado. Nas redes sociais do portal, os comentários foram unânimes. “Falta tudo nos hospitais. O HGR não tem medicamentos nem insumos básicos”, disse um internauta. 

“Até a alimentação que tinha dado uma melhorada voltou a ser o que era no governo Suely, lá na maternidade”, destacou outra leitora. 

GOVERNO DO ESTADO 

Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado informou que ao assumir, a atual administração estadual encontrava-se sem recursos para nenhum tipo de investimento e para o custeio da máquina pública. Nestes 100 dias de gestão, teve a árdua missão de pôr ordem no caos financeiro em que o Estado ainda se encontra, e, com ações de combate à corrupção e aos desvios de verbas públicas, tem feito a correta e eficaz aplicação dos recursos financeiros.

Na saúde, os gastos excedentes foram eliminados. No Hospital Geral de Roraima, existia um contrato de lavagem de roupas no valor de R$ 500 mil por mês, R$ 6 milhões ao ano. Após constatar indícios de superfaturamento, o governo fez uma nova licitação e contratou outra empresa, que está custando aos cofres públicos cerca de 50% a menos e com melhor qualidade.

Estão sendo feitos investimentos na obra do Bloco E do HGR, orçada no valor de R$ 29,6 milhões, que vai ser inaugurada ainda este ano, e na construção da Unidade de Radioterapia, com verba do Ministério da Saúde de R$ 7 milhões, que está em fase avançada.

As unidades de saúde foram reabastecidas com medicamentos e materiais hospitalares. Cerca de R$ 2,8 milhões em medicamentos e insumos chegaram à CGAF (Coordenadoria Geral de Assistência Farmacêutica).

Além das unidades do interior, as da Capital tiveram os estoques abastecidos, a exemplo do HGR (Hospital Geral de Roraima), Maternidade (Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazaré), Pronto Atendimento Cosme e Silva, Clínica Especializada Coronel Mota, além da Pamc (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo) e abrigos infantis e de idosos.

Após decisão judicial favorável, que derrubou a interdição ética das cirurgias eletivas no HGR (Hospital Geral de Roraima e Maternidade Nossa Senhora de Narazé, no dia 23 de março, essas unidades voltaram a realizar os procedimentos.

Estas são algumas das ações já realizadas nesses 100 dias de gestão, com a finalidade de garantir a melhoria da assistência nas unidades de saúde da rede estadual e o Governo empreende esforços cotidianamente para sanar os problemas existentes e alcançar excelência no atendimento da população.

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