Foto: PCRR

A Polícia Civil prendeu em flagrante nesta quinta-feira (2), dois jovens e apreenderam um adolescente, após fecharem um ponto de venda de drogas. De acordo com a delegada titular da DRE, Francilene Lima Hoffmann de Vargas, a ação ocorreu em uma casa no bairro Santa Tereza, nas proximidades de uma escola estadual.

“As informações iniciais apontavam que esses jovens comercializavam drogas na Praça Mané Garrincha. Com o aprofundamento das investigações, chegamos à localização desta casa e descobrimos que, além da revenda na praça, os jovens faziam do local um ponto de vendas”, relatou a delegada.

A delegada narrou que, ao entrar na residência, um adolescente de 17 anos foi flagrado no momento em que fazia uma venda.

“Foi descoberto que o adolescente era quem liderava os demais”, disse. Na casa, ainda foram presos os jovens: L.R.G, de 19 anos e M.W.A.N, de 21 anos.

“Foram encontradas porções de drogas em posse dos três jovens”, afirmou Vargas.

Ainda durante a ação policial, foram apreendidas drogas como pasta base de cocaína, maconha e cocaína petrificada, balança de precisão, a quantia de R$ 1.461.00, em espécie, possivelmente dinheiro adquirido com a venda de drogas.

“Eles deixavam a balança de precisão sobre a mesa e, conforme a clientela chegava, faziam uma espécie de revezamento para atender”, detalhou a delegada.

Todos os envolvidos foram encaminhados à sede da DRE. Contra L.R.G. e M.W.A.N. foi lavrado um APF (Auto de Prisão em Flagrante) pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. Em desfavor do adolescente foi realizado um Boletim Circunstanciado de Ocorrência.

Os usuários que estavam no local foram autuados e lavrado contra eles um Termo Circunstanciado de Ocorrência por uso de drogas e, após serem ouvidos, foram liberados.

Os presos foram encaminhados à Custódia da Polícia Civil e, nesta sexta-feira (3), apresentados em Audiência de Custódia. De acordo coma delegada Francilene Vargas, a “prática de tráfico de drogas cometido nas imediações de estabelecimento de ensino e com a participação de adolescentes pode incorrer em agravamento de pena”, ressaltou.

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